jueves, 28 de febrero de 2013

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - 21/02/20...

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - 21/02/20...: ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: 28/03/2013 .Orações,Bolsa Crack ajuda familiares  e seus entes queridos usuários de Crack.Comad(Comissão Munic...
Tratamento com remédios fitoterápicos revolucionam e modificam o pensamento sobre a dependencia química.Veja.ctreintegra.org.br...Comunidade terapêutica Reintegra com este revolucionário trataemnto com planta fitoterápica.

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: ADICÇÃO - 21/02/2013

ADICÇÃO - VOCÊ PODE SE CURAR!: 21/02/2013.Orações,Bolsa Crack ajuda familiares  e seus entes queridos usuários de Crack.Comad(Comissão Municipal alcool e drogas)Indicação de clinica de recuperação,reabilitação,reinserção social e cura completa da dependência química e alcolismo,Remoção e Resgate especializado,Mensagens guiadas por Keli Soares-Psicóloga,Narcóticos Anonimos,Grupos de Ajuda a familiares co-dependentes,musica oficial de NA.Programa anti tabagismo do Governo Federal/Sistema único de Saúde.

ORAÇÕES
ORAÇÃO DA SERENIDADE.
DEUS,
CONCEDA-ME A SERENIDADE PARA ACEITAR AS COISAS QUE
NÃO POSSO MODIFICAR,
CORAGEM PARA MODIFICAR AQUELAS QUE EU POSSO,
E SABEDORIA PARA RECONHECER A DIFERENÇA.
SÓ POR HOJE FUNCIONA.
FORÇA.
 "DEUS,CONCEDA-NOS A SABEDORIA PARA ESCREVERMOS DE ACORDO COM OS SEUS DIVINOS PRECEITOS.INSPIRE EM NÓS UM SENTIDO DO SEU PROPÓSITO.FAÇA-NOS SERVIDORES DA SUA VONTADE E CONCEDA-NOS UM LAÇO DE ABNEGAÇÃO,PARA QUE ESTA SEJA SUA VERDADEIRA OBRA,NÃO A NOSSA-PARA QUE NENHUM ADICTO,EM NENHUM LUGAR, PRECISE MORRER DOS HORRORES DA ADICÇÃO."
Ibogaína: a droga que cura o vício
Da planta iboga é extraída a ibogaína, uma substância psicodélica que faz sonhar por 12 horas e é cada vez mais usada contra a dependência química
Deitado numa cama, Wladimir Kosiski, 33 anos, viu, literalmente, sua vida passar como num filme — e descobriu que era um drama ruim. A abertura até prometia: cenas de sua infância e adolescência, o casamento, o emprego como vendedor em uma multinacional em Curitiba (PR), a faculdade, dois filhos... Mas, ao chegar aos 21 anos, o roteiro virava filme B, uma típica história de dependência de drogas, reprisando todos os clichês do gênero. O crack, então, roubava a cena: uma sequência previsível de empregos perdidos, faculdade abandonada e bens vendidos a preço de banana para pagar o vício. E sua carreira de vendedor em multinacional acabou enveredando para a vida de aviãozinho do tráfico em troca de alguns gramas de pedras. 

O filme apareceu como uma espécie de sonho acordado durante as 48 horas que Wladimir passou sob o efeito da ibogaína, uma droga psicodélica, em uma clínica no Estado de São Paulo (que prefere não divulgar o nome). Durante esse tempo, ele ficou sonolento, mas plenamente consciente. Viu nítidas as imagens de sua vida, como se fossem projetadas em uma tela de LCD na parede do quarto, logo acima do médico que o observava sobre a cama. Quando o efeito passou, foi a primeira vez em anos que Wladimir acordou sem a fissura, o desejo incontrolável pela fumaça do crack que ataca os dependentes. Nem o desejo, nem as náuseas e nem as dores comuns desse tipo de abstinência apareceram. “Era como se eu nunca tivesse usado droga nenhuma”, diz o hoje administrador de empresas, que passou pelo tratamento e se livrou da dependência em 2007. 

A substância que ajudou Wladimir é cada vez mais usada em terapias experimentais contra o vício. De 1962, quando começou a ser testada em dependentes químicos, até 2006, 3.414 pessoas usaram a ibogaína, obtida a partir da raiz de um arbusto africano, a iboga, para fins terapêuticos. Só nos últimos quatro anos, no entanto, 7 mil pessoas passaram pelas terapias, de acordo com dados preliminares de um estudo do Dr. Kenneth Alper, da New York School of Medicine, nos Estados Unidos. O número de tratamentos cresceu tanto que provocou uma escassez da substância, ainda produzida de maneira artesanal, no mundo. 


Wladimir Kosiski, 33 anos: diz estar livre do crack após ter ficado 48 horas sob o efeito da ibogaína
Crédito: Carolina Pessoa
AVAL DA CIÊNCIA> Boa parte dos cientistas torce o nariz diante da ideia de se usar uma fortíssima droga psicodélica para se tratar dependentes químicos. Porém, o crescimento no número de terapias bem-sucedidas e o início de novos estudos deram mais credibilidade à prática. Um deles começou em julho, conduzido pela Associação Multidisciplinar para Pesquisa de Psicodélicos (MAPS, na sigla em inglês), de Santa Cruz, na Califórnia. De acordo com a entidade, trata-se da primeira pesquisa sobre os efeitos de longo prazo da ibogaína na luta contra o vício. O levantamento é feito em cima de usuários de heroína, tratados com a droga por uma clínica do México, a Pangea Biomedics. O interesse dos pesquisadores surgiu após estudos que mostram os benefícios da prática. “Há cada vez mais aceitação por parte da comunidade científica”, afirma Randolph Hencken, diretor de comunicação da MAPS. Os pacientes da Pangea são, em boa parte, americanos que cruzam a fronteira para receber um tratamento considerado ilegal nos EUA (embora a pesquisa seja permitida por lá). A ibogaína também é proibida na Dinamarca, na Bélgica, na Suécia e na Suíça. Já no Gabão, é considerada tesouro nacional. Na África Central, curandeiros usam a raiz em rituais contra as chamadas “doenças do espírito”. 

Um deles, da religião Bouiti no Camarões, faz com que o participante coma uma grande quantidade de iboga (que pode chegar a 500 g) enquanto um grupo canta, toca e dança a noite inteira. A cerimônia de três dias pode produzir um coma induzido — o que é entendido como uma viagem ao mundo dos mortos. O objetivo, dizem, é receber revelações, curar doenças ou comunicar-se com aqueles que já morreram. Trabalho da antropóloga paulistana Bia Labate, que estudou a droga, afirma que “acredita-se que os pigmeus tenham descoberto a iboga em tempos imemoriáveis”. 

A primeira pesquisa brasileira no assunto está prevista para começar no ano que vem, sob orientação do psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ainda que os resultados sejam positivos, não há chance de cápsulas de ibogaína chegarem às farmácias tão cedo. “Sob estrita supervisão médica, a droga poderia se tornar um medicamento, mas custaria milhões de dólares em estudos e ainda não há investidores para tanto”, diz Hencken. 



Comprimidos feitos com substância da raiz dos arbustos africanos
Crédito: divulgação
O EFEITO> Ainda não se sabe exatamente como essa substância atua no combate à dependência, mas dezenas de pesquisas em animais e humanos indicam que age em dois níveis: tanto na química cerebral como na psicologia do dependente. Por um lado, a droga estimula a produção do hormônio GDNF, que promove a regeneração do tecido nervoso e estimula a criação de conexões neuronais. Isso permitiria reparar áreas do cérebro associadas à dependência, além de favorecer a produção de serotonina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelas sensações de bem-estar e prazer. Isso explicaria o desaparecimento da fissura relatado pelos dependentes logo após sair de uma sessão. 

Na outra frente, a ibogaína promoveria uma espécie de psicoterapia intensiva ao fazer o paciente enxergar imagens da própria vida enquanto a mente fica lúcida. Estas visões não seriam alucinações, como as imagens de uma viagem de LSD. É como sonhar de olhos abertos, o que ajudaria os dependentes a identificar fatores que os teriam empurrado para as drogas em determinados momentos da vida. Estudos com eletroencefalogramas feitos pela Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, apontaram que ondas cerebrais de um paciente que tomou ibogaína têm o mesmo comportamento daquelas de alguém em REM (a fase do sono em que sonhamos). “O sonho renova a mente e, se no sono comum temos apenas cinco minutos de sonho a cada duas horas, na ibogaína são 12 horas de sonho intensivo”, aponta o gastroenterologista Bruno Daniel Rasmussen Chaves, que estuda o tema desde 1994 e participará da pequisa da Unifesp. 

RISCOS> No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que não há restrições legais à ibogaína, mas seu uso como medicamento não está regulamentado. Por isso, os tratamentos são considerados experimentais e as clínicas não fazem propaganda. A importação é feita pelos próprios pacientes, que pagam cerca de R$ 5 mil por uma sessão com o derivado da raiz. Após passar por exames médicos, o dependente ingere as cápsulas, deita-se em uma cama e deixa sua mente navegar pelos efeitos, que podem durar até 72 horas. Durante esse tempo, médicos monitoram o paciente. Vale dizer que a literatura médica registra 12 óbitos associados ao uso de ibogaína nas últimas quatro décadas, provocados por diminuição na frequência cardíaca (o equivalente a uma morte a cada 300 usuários). No entanto, estudos de Deborah Mash, neurologista da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, que já acompanhou o tratamento de cerca de 500 pacientes, apontam que não há registro de morte por ingestão de ibogaína em ambiente hospitalar. É preciso que o paciente chegue “limpo” à sessão. “As mortes registradas ocorreram em tratamentos de fundo de quintal, em que as pessoas fizeram uso concomitante de ibogaína e outras substâncias”, afirma Chaves. 

NÃO HÁ FÓRMULA MÁGICA> Estudiosos e pacientes avisam: a droga não é uma poção mágica. Para se livrar da dependência, Wladimir Kosiski aliou o tratamento à psicoterapia e mudança drástica de hábitos. Voltou a trabalhar, a estudar e nunca mais pisou no local onde comprava crack. Não foi isso o que fez o professor Gilberto Luiz Goffi da Costa, 44 anos, que se tratou com ibogaína pela primeira vez em 2005. Viciado em drogas desde os 14 anos, Gilberto já acumulava 18 tratamentos fracassados contra dependência. Volta e meia, dormia nas ruas de Curitiba e praticava roubos para comprar crack: já havia sido preso cinco vezes. Após usar ibogaína, achou que estava curado. “Tive uma sensação de bem-estar, mas é um efeito que se perde depois”, afirma. Estava livre do desejo, mas continuou a frequentar os mesmos ambientes e amigos com quem dividia drogas. Em pouco tempo, foi dominado novamente pelo crack. “A ibogaína retira a fissura, mas a pessoa pode continuar a usar droga mesmo sem vontade, como alguém que estraga um regime por gula, não por fome”, diz Chaves. Gilberto só conseguiu permanecer “limpo” após a terceira vez que se tratou, em 2008, quando aliou a substância a uma troca completa de atitudes, seguindo o método dos Narcóticos Anônimos. Sem consumir drogas há dois anos, hoje dá aulas de línguas e é consultor no tratamento de outros dependentes. Ao contrário da viagem pelo mundo dos mortos em uma sessão dos rituais africanos, a ibogaína ajudou o curitibano, pouco a pouco, a permanecer no mundo dos vivos. 

Iboga - Planta Cura Vício de Crack


Iboga - Planta Cura Dependência de Crack Este arbusto misterioso e milagroso, usado para processo visionário pelos xamãs da Africa, é originário da bacia do Congo e se espalhou para os Camarões e Gabão, por pigmeus e Bantu.
É cultivada por algumas tribos desta região que a usam em sua religião Bwiti. O culto Bwiti e outros cultos secretos da África Ocidental, usam Iboga para se comunicar com seus antepassados ??mortos. De muitas maneiras, seus efeitos e uso são semelhantes aos da Ayahuasca mais conhecido da América do Sul, mas os efeitos da erva Iboga, podem ser mais fortes e duram muito mais tempo.
Iboga é mais caro porque a sua colheita, somente ocorre após 10 anos do plantio, para garantir a força máxima, esse é o preço que você paga pela qualidade. Se colhidos mais cedo, será muito fraco para fazer qualquer coisa. Cuidado com os sites e locais de publicidade com a erva mais barata, pois pode ser que a Iboga tenha sido escolhida muito jovem, é raiz inteira e mesmo adulterada.

Planta Cura Dependência de Drogas

Iboga - Planta Cura Dependência de Crack A ibogaína é hoje utilizada por clínicas de tratamento em 12 países em seis continentes para tratar o vício em heroína, álcool, cocaína em pó, crack, heroína e metanfetamina, assim como para facilitar a introspecção psicológica e exploração espiritual.
Embora tenha sido colocada na proibição das drogas mais rigorosas nos Estados Unidos e um punhado de outros países.
Canadá e México, ambos permitem tratamento com ibogaína nas clínicas a operar abertamente e contribuir para uma maior compreensão do processo de dependência.
Sobre esta planta, vale a pena ler um trecho do artigo de Beatriz Caiuby Labate (Antropóloga – Unicamp, Brasil):
Iboga - Planta Cura Dependência de Crack As plantas psicoativas têm sido utilizadas há 50 mil anos pela humanidade, em diferentes culturas e épocas, sendo objeto de culto e reverência ou de demonização. A paixão que despertam revela-se, em primeiro lugar, pela própria maneira de nomeá-las. Alguns pesquisadores têm criticado o termo científico alucinógeno, por sugerir uma percepção falsa e ilusória da realidade. Uma opção adotada tem sido enteógeno, originário do grego antigo, com o significado de “Deus dentro” ou “o que leva o divino para dentro de si”. Outra, mais ligada à contracultura, é psicodélico“aquilo que revela o espírito ou alma”. Alguns preferem utilizar termos nativos, como é o caso de plantas professoras, expressão característica do vegetalismo peruano, ou adotar denominações que sublinhem as dimensões neurofarmacológicas comuns às várias substâncias, como a proposta por Michael Winkelman, plantas psicointegradoras, aquelas que“integram os hemisférios direito e esquerdo do cérebro”.
Veja mais sobre a planta Iboga que cura a dependência do alcoolismo e outras drogas como crack e cocaína no Site http://travelecotour.com/


FAMÍLIAS DE VICIADOS EM CRACK VÃO RECEBER BOLSA DE ATÉ R$ 900

Até o final do mês, o futuro secretário de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro, Adilson Pires, vai apresentar o projeto que prevê bolsa de R$ 350 a R$ 900 para famílias de menores viciados em crack, conforme antecipou a coluna Informe do Dia nesta quinta-feira (15).
Apesar do programa está em fase de estudo, especialista acredita que a verba pode ser aplicada de maneira errada pelos parentes.
“A bolsa pode combater a pobreza das famílias que possuem menores viciados, mas não é incisiva no controle pela dependência química. O foco deve ser na saúde pública, pois dar dinheiro a parentes não significa que os menores deixem o crack”, observa Paulo Jorge Ribeiro, antropólogo e professor da PUC-RJ.
Para Adilson Pires, a medida é crucial no tratamento dos menores. “A família precisa estar perto e deve ter responsabilidade sobre o viciado. Tirar o usuário da rua é tarefa nossa, mas o menor não pode viver no abrigo para sempre”, defende.
Atualmente, a Secretaria de Assistência Social possui 123 menores abrigados em 54 unidades da cidade. Na próxima quinta-feira (22), Pires vai se reunir com membros de apoio aos dependentes químicos para discutir detalhes do projeto.
Um dos principais desafios é o destino dos menores que não possuem familiares na cidade. “Vamos ter que pensar em outra saída se nenhum membro da família for encontrado”.
Avenida Brasil sem cracolândia
Viaturas da PM deram lugar às cracolândias na Avenida Brasil, próximo ao acesso à Ilha do Governador e Parque União. Na tarde desta quinta-feira (15), poucos usuários foram vistos perambulando pela via.
Na quarta-feira (14), operação da Secretaria de Assistência Social recolheu 25 adultos e um adolescente ali. Em uma semana, foram 290 acolhimentos, sendo 266 adultos e 24 jovens. O 22º BPM (Maré) vai permanecer com as viaturas baseadas na região.

O que é o Comad?



Lei Complementar nº 214, de 24/01/2011, alterou a Lei nº 7.284, de 23/03/1994, que criara o Conselho Municipal de Entorpecentes (COMEN) criando o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas - COMAD/Goiânia.

O COMAD é um órgão colegiado de caráter consultivo, articulador, deliberativo e normativo das questões sobre drogas no âmbito do Município, competindo-lhe especificamente:
  • acompanhar a política nacional e estadual sobre drogas e propor ações no âmbito do Município de Goiânia;
  • acompanhar e avaliar a gestão dos recursos do Fundo Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas e o desempenho dos planos e programas municipais sobre drogas;
  • promover a integração aos sistemas nacional e estadual antidrogas dos órgãos e entidades congêneres;
  • propor o seu Regimento Interno.
O COMAD é presidido pelo Secretário Municipal de Defesa Social, atualmente o Dr. Allen Anderson Viana, e composto pelos seguintes representantes:
  • um representante da Secretaria Municipal de Defesa Social;
  • um representante da Secretaria Municipal de Assistência Social;
  • um representante da Secretaria Municipal de Educação;
  • um representante da Secretaria Municipal de Saúde;
  • um representante do Juizado da Infância e da Juventude;
  • um representante da Pontifícia Universidade Católica de Goiás;
  • um representante da Universidade Federal de Goiás;
  • um representante da Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás, com atuação na área de drogas;
  • um representante do Conselho Regional de Farmácia;
  • um representante da Polícia Federal;
  • um representante da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Goiás, com conhecimento em assuntos sobre drogas;
  • um representante do Ministério Público do Estado de Goiás;
  • um representante da Polícia Civil;
  • um representante da Polícia Militar;
  • um representante da Câmara Municipal de Goiânia.
  • um representante da comunidade, com atuação na prevenção do uso indiscriminado de drogas e na recuperação de dependentes, indicado pelos demais membros do Conselho;
  • seis representantes de entidades que trabalham na prevenção do uso indiscriminado de drogas e recuperação de dependentes.
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PROGRAMA ANTITABAGISMO DO GOVERNO FEDERAL.
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AGRADECIMENTOS.
AO GOVERNO FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAIS,AS AUTORIDADES ECLESIÁTICAS,COMUNIDADES TERAPÊUTICAS,CLINICAS DE RECUPERAÇÃO E A TODOS QUE ESTÃO LIGADOS DE ALGUMA MANEIRA A GRUPOS DE AJUDA A USUÁRIOS DEPENDENTES QUÍMICOS E AlCOÓLATRAS.
SEU COMENTÁRIO É MUITO IMPORTANTE PARA MIM...FAVOR DEIXAR SEU COMENTÁRIO.
"JUNTOS SOMOS MUITO MAIS"


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